Sexualidade na pandemia
Neste período de pandemia, estamos passando por situações que impactam nossa vida em diferentes aspectos e obrigam nossa adaptação. As relações interpessoais foram abaladas em todas as faixas etárias. Em relação à sexualidade, a necessidade de isolamento também afetou o nosso dia a dia. Por outro lado, as novas tecnologias têm influenciado a forma como nos relacionados, inclusive no sexualmente falando. Mas como pensar na sexualidade quando encontros virtuais muitas vezes não podem se tornar presenciais? Será que o autoprazer ainda é um tabu para muita gente? Como a sexualidade é tratada em nossas famílias?
Nesse contexto, estou coordenando uma pesquisa no curso de Medicina da FOB-USP, ao lado da professora Alessandra Mazzo e do professor Rodrigo Cardoso de Oliveira. O projeto “Sexualidade e Isolamento Social” tem o objetivo de identificar aspectos relacionados à vivência sexual durante a pandemia e responder às questões e dúvidas do público.
O grupo está reunindo informações sobre educação em saúde, com destaque para a saúde sexual, que serão divulgadas nas redes sociais. Também serão coletados dados dos participantes relacionados à saúde mental, práticas sexuais durante a pandemia e infecções sexualmente transmissíveis (IST).
Estudantes universitários, maiores de 18 anos, são o público-alvo da pesquisa e podem se inscrever no formulário on-line (clique aqui). Depois disso, o participante vai para um grupo do Facebook e outros formulários serão aplicados. Essa coleta de dados é anônima e a participação não é remunerada, mas contribui com o estudo científico.
O andamento da pesquisa e informações sobre sexualidade estão disponíveis no Instagram do projeto (Sexualidade.Ead).
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